Passo à ferro minhas tristezas.
Penso e repenso-mee me embrenho solitário.
Fujo da minha feiúra,
da parte de mim que engana.
Tenho ânsia de comes e bebes,
sede de águas e neves.
E lá fora, nada acontece.
Tudo passa tão igual,
na tranquilidade deste quintal;
tristeza das roupas brancas,
que se estendem solitárias
neste nosso triste varal.
Um comentário:
os varais são nostálgicos e de grande beleza poética! que maravilha poder tê-lo no blog! grande abraço meu amigo
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