Que pena de ti, filho,
achando-se ungido por Deus.
Achando-se mais,
tornando-se menos;
afastando-se dos ateus.
Que pena de ti, filho,
achando-se tão puro
e sentindo-se preferido.
Tão perto dos anjos
e bem próximo aos bandidos.
Que pena de ti, filho,
querendo estar perto do pai
e distanciando-se dos irmãos.
E orando,
pedindo ajutórios em vão.
Condenando adultérios
e adulterando o próprio coração.
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