Não queria achar-me tudo isso;
achar que sou importante
para muitos ou para todos.
Queria achar-me um pouco menos,
achar que valho algo para alguns,
mas, gostar tanto desses poucos.
No entanto, acho-me único
e penso que amo muitos.
Sou um pobre homem;
tenho tantas roupas
e poucas me servem.
Tenho tantos defeitos
e penso que não os tenho.
Sou um arrogante.
E por ser assim, nada sou,
sinto-me por vêzes,
só, muito só.
Um comentário:
Oi poeta...
Este teu espaço poético é carnivoro de idéias,
devo dizer-lhe que vez ou outra sinto
fome desta letras que expõem às víceras e que aprecio tanto.
Parabéns por esta, e por todas as outras que coloquei em dias nas leituras. Abraços.
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