O teu corpo, para mim é tudo,
onde me perco, onde me acudo;
tão macio colo, puro aconchego
onde me acho, onde me achego.
O teu corpo, para mim não mente,
sei de cor, tudo o que êle sente;
tão quente, doce e sempre perto,
onde me encaixo, onde me acerto.
Ah! Teu corpo, que solto no meu,
me faz acreditar, deixar de ser ateu.
E meu corpo, que preso no teu,
perdeu a chave, de sair, esqueceu.
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