O olhar quase perdido,
um que de melancolia;
quem sabe, saudades
em cada verso, poesia.
O sorriso sempre pronto
para ser solto, dado,
mas, que ninguém axplica
porque continua guardado.
E arrastando passos,
descompassos à esmo,
segue atraz de alguém;
quem sabe, d'algum abraço,
do amor, aquele mesmo
ou então, de mais ninguém.
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