domingo, 16 de agosto de 2009

Ventos

Um rosto ao relento,
um aror, um vento;
amor.

Uma brisa que para
leve, em minha cara;
neve.

Sopro de luz, doce
ar teu, que antes fosse
o meu.

Jeito de saudade,
feito de cheiros e cores
e que, por maldade,
traz ventos e dores.

Um comentário:

Vera Celms disse...

Leão! impressionante como venta na Selva não?!!! beijos da Leoa...