Me cabe um pequeno espaço na tua cama,
que me pergunto como é que não caio
daquele ínfimo espaço.
Me pergunto porque não me aproximo do meio;
dos teus seios.
Me sobra um pequeno espaço na tua vida,
que me admiro de por êle,
ainda poder passear;
passeio triste e medroso, com medo
de não ter licença para entrar.
Me resta tão pouco de nós,
que já não enxergo a parte que me cabe
e nem entendo porque, você podendo alargá-la
ou, simplesmente tomá-la, não o faz.
Só me deixa encolhido nessa foto 3 X 4
e nem me leva na bolsa.
Fico no cantinho da cômoda.
Incomodado.
Um comentário:
Olá, querido amigo!!! Espro que estejas bem!!!!!! Lindíssimo este teu poema!!!! Boa semana e fique com DEUS=
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