Faz falta, o teu corpo no meu,
porque o costume era tudo;
um acordar quieto, mudo,
à desvendar o que amanheceu.
Faz falta, a tua boca na minha,
porque respirávamos, os dois,
boca na boca e depois,
era alegria, tudo o que vinha.
Ah! Que falta você me faz,
por isso, aos poucos desfaleço,
ainda mais, que a brisa tráz
teu cheiro, que não esqueço !
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