terça-feira, 14 de julho de 2009

Ora, bolas...

Quando eu era criança,
acreditava em Papai Noel
e acreditava em Deus.
Hoje, sei que Papai Noel
não existe e Deus,
tão longe, é inatingível,
além de ser invisível.

Quando eu era pequeno,
brincava de bolinha de gude.
Crescido, jogava bola grande
e hoje, das bolas, sei lá.
Cresci. Deixei de brincar
e de tanto acreditar,
virei brinquedo do destino,
à manipular minha vida
e meus amores.
E êle, pródigo,
brinca de transformar
meus quereres em desamores !

2 comentários:

Állyssen disse...

Não deixa o destino manipular não!
diga a você mesmo:
EU POSSO!
EU CONSIGO!!

Beijos!

Vera Celms disse...

Bolas de fuma'ca, brincadeiras de faz de conta... a bola de cristal do m'agico sobe de um lado do pano e desce do outro, mas tambem pode espatifar no ch~ao... depende de n'os... FOR'CA LEAO... BEIJOS DA LEOA...