Todas as vezes que venho aqui,
carrego flores do teu jardim,
levo prosas no meu bolso
e te guardo um pouco em mim.
E desconverso, envergonhado,
querendo algo mais te pedir;
talvez o céu e as estrelas,
ou, aquele sol que há de vir.
Todas as vezes que venho aqui,
me esforço para ir embora.
E quando me vou, levo teu gosto
que é de framboesa ou amora.
2 comentários:
O pedido quer ser feito, mas é guardado pela língua...
Só não sabe que o olhar leva nele a traição do verso guardado... revelando-o.
Bjos, amigo poeta!
Lindo lindo poema!!!
=)
Leão, que doces palavras, que doce gosto que guarda contigo, a te embebedar... beijos da Leoa...
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