Eu morri muitas vêzes
e chorei minhas próprias mortes;
prantos em forma de adeus,
na carne, a dor dos cortes.
Eu sorri muito, também,
quando achei que tive sorte;
sorrisos e encantos vários
no abraço querido e forte.
E provei do açucar e do sal.
E tomei chuva e tomei sol.
O dia e a noite vieram sempre,
uma hora triste, outra contente.
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