sábado, 6 de fevereiro de 2010

A moça de longe

A moça de longe, agora me espia
com olhos de quem quer me comer,
com boca de quem quer me falar;
convite para muito o que fazer.

A moça era dos meus sonhos
e um belo dia, ficou tão real,
que enlouqueço quando a vejo;
por isso, vivo assim, sempre mal.

A moça de longe, então me diz
que espera por beijos e abraços
saídos daqui, deste meu lado.
E eu, bobo, sei lá o que faço.

Um comentário:

equívocos e obséquios=poemas disse...

Olá, Riva, tudo bem? Espero que sim!!! Lindo, teu poema!!! Obrigada pelo comentário sobre a postagem do Einsten= Ótimo final de semana e abraços!!!!!!!!!!!