quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Sida

Me desculpe,
se hoje, amargo estou.
É que não adoçaram-me a boca
com o gosto do amor.
Me desculpe,
se não te olho nos olhos.
É só para disfarçar
o que na alma me vai.
Mais um belo dia passará
por mim,
transformado em saudade.
Então, terei o que me cabe.

Despeço-me;
dou-te um até logo.
Que à tempos, aprendi :
se a alegria reanima,
tristeza demais, contamina.
Até outro dia, amiga.

Um comentário:

Állyssen disse...

Vem me contagiar de alegria...
Estou precisando. rs

Bjo bjo!

Álly.