Você entrou no meu
silêncio
com tamancos tambores;
mancos amores.
Daqueles que choram
e escravizam com lágrimas.
Você entrou na minha
vida,
trazendo teus barulhos;
porrada de embrulhos
por desembrulhar.
E os deixou aos meus pés.
Depois, partiu.
Foi-se em silêncio,
o mesmo silêncio
que tomou de mim.
Aqui, ficou o barulho,
a algazarra minha.
Ecos no coração vazio.
2 comentários:
Leão, não deixe não... durma agora com esse barulho todo... psssssiu!!! beijos da Leoa
Essas histórias me deixam triste... que barulho danado!
Beijos, amigo!
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