Andei por aí, esquecido,
procurando uns perdidos.
Fiz das noites, dias,
voei em ventos calmos;
me percebi palmo à palmo.
E senti um medo ruim,
de ainda ter-te em mim;
porque ando sem coragem
de ver-te novamente;
coração, às vezes mente.
Andei por aí, meio confuso,
até notei o sorriso sério
que tens para tudo.
Quisera eu, poder desvendar
o teu doce mistério
e enxergar-me no teu olhar.
Um comentário:
Aiai... que gostosura me ler em teus poemas...
Agradeço sua visita, me deixa lisonjeada!
Beijo, moço bonito!
Álly.
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